(...) A tenaz resistência dos golpistas é tema de múltiplas e contraditórias especulações. Até agora um denso véu de mistério envolve a teia de cumplicidades que precedeu a tomada do poder pelas Forças Armadas. É possível que nunca se esclareça quando e em que circunstancias o Presidente Obama foi informado do envolvimento de responsáveis da Administração norte-americana no golpe. Mas foi já confirmado que, nos dias anteriores à decisão do Tribunal de «afastar» Zelaya e substitui-lo por um parlamentar marioneta, se realizaram na Embaixada dos EUA reuniões secretas com a participação dos golpistas. Segundo as agências noticiosas, o embaixador teria desenvolvido esforços para evitar que levassem adiante a intentona. (...)





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