um passo atrás são sempre dois em frente
e um povo verdadeiro não se trai
não quer gente mais gente que outra gente
Isto vai meus amigos isto vai
o que é preciso é ter sempre presente
que o presente é um tempo que se vai
e o futuro é o tempo resistente
Depois da tempestade há a bonança
que é verde como a cor que tem a esperança
quando a água de Abril sobre nós cai.
O que é preciso é termos confiança
se fizermos de maio a nossa lança
isto vai meus amigos isto vai.

Gandhi afirmava que a não violência era o seu primeiro artigo de fé e também o último artigo de seu credo. Foi um lutador contra a injustiça. Dizia da coragem silenciosa de morrer sem matar, e que o perdão realçava o valor do soldado.
Em 2002, a Academia Universal das Culturas discutiu em Paris a paz nos dias de hoje e concluíram que em tempo de globalização isto seria impossível.
E num artigo Umberto Eco chegou a afirmar "A paz universal é como desejo da imortalidade, tão difícil de satisfazer que as religiões prometem para depois da morte.
Para reflectir a Paz é preciso lembrar Gandhi que teve palavras iluminadoras, verdadeiras estrelas.
Diante deste contexto é importante lembra-lo, é importante estabelecer um paralelo entre a paz e a estupidez de governantes que utiliza da vulgaridade do comércio da guerra, da destruição de edifícios de hospitais, da indústria e do alto facturamento económico para os produtores de materiais bélicos que com certeza financiam governantes, não se importando com famílias dizimadas, com crianças mutiladas ou com a imprensa permanentemente de luto, graças, aos assassinatos de seus repórteres e jornalistas, nada disto comove os facínoras travestidos de humanismos, que permanecem em seus postos de comando sob a égide de um culto ou de uma crença.
Gandhi afirmava " a guerra que aqui se desenvolve mostra a futilidade da violência, o ódio que mata sempre, enquanto que o amor não mata nunca. Tenho por objecto a amizade com o mundo inteiro. Quero unir o maior amor à mais firme posição do mal."
Diante do contexto, reflectimos que as lições de ódio, tiranias e a falta de carácter de alguns homens públicos, que traçam a guerra para desviar a atenção da sua capacidade gerêncial administrativa não deve sobrepor a exemplos de amor. Que já assimilamos.
E concluímos numa frase de Gandhi, " A verdade é dura como diamante e frágil como a flor do pêssego".
por Manoel Messias Pereira
(via Artilleria del Pensamiento)
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Nem que seja pela cantiga do início da reportagem vale a pena! Mas, já agora, que se oiça o resto... Porque estas questões nunca são tão simples como a alguns parece! Porque a diversidade deve corresponder a riqueza, aprendizagem e tolerância e não a descriminação, nem que a queiram chamar positiva...
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Pretendo lá ir assim que puder.!




Um beijo em lábios é que se demora
e tremem no abrir-se a dentes línguas
tão penetrantes quanto línguas podem.
Mais beijo é mais. É boca aberta hiante
para de encher-se ao que se mova nela.
É dentes se apertando delicados.
É língua que na boca se agitando
irá de um corpo inteiro descobrir o gosto
e sobretudo o que se oculta em sombras
e nos recantos em cabelos vive.
É beijo tudo o que de lábios seja
quanto de lábios se deseja.
***
O corpo não espera. Não. Por nós
ou pelo amor. Este pousar de mãos,
tão reticente e que interroga a sós
a tépida secura acetinada,
a que palpita por adivinhada
em solitários movimentos vãos;
este pousar em que não estamos nós,
mas uma sêde, uma memória, tudo
o que sabemos de tocar desnudo
o corpo que não espera; este pousar
que não conhece, nada vê, nem nada
ousa temer no seu temor agudo...
Tem tanta pressa o corpo! E já passou,
quando um de nós ou quando o amor chegou.
"A criação poética de Jorge de Sena foi desde cedo acompanhada por uma intensa actividade intelectual e cultural, como conferencista, como crítico de teatro e de literatura, em diversos jornais e revistas, como comentador de cinema..."
11 de Setembro de 1973
Actualmente a data é conotada com os atentados terroristas às duas torres gémeas de Nova Iorque, há oito anos atrás. Foi muito dramático, triste, doloroso. Sim, é certo. Os inocentes que morreram naquele dia são as vítimas do seu próprio sistema, e que pagaram com a própria vida os erros, que os seus sucessivos governos praticam, há décadas. Pela guerra, pela invasão e pelo terror, que submetem os outros povos.
Há 36 anos, a 11 de Setembro de 1973, com o apoio dos EUA e o seu presidente Gerald Ford, com a colaboração da CIA e de algumas multinacionais, Augusto Pinochet ordenou às Forças Armadas, praticarem um golpe de estado violento e sangrento, que derrubou o governo socialista, democraticamente eleito de Salvador Allende. Naquela manhã, onde se encontrava exilado no Palácio de La Moneda, pela rádio transmitiu as suas últimas palavras destinadas ao seu povo:
"Pagarei com a minha vida a lealdade do povo."
O que se sucedeu, foi dantesco. O povo chileno foi perseguido, torturado, massacrado. O estádio do Chile foi transformado num campo de concentração. Entre muitos encontrava-se Victor Jara. Conta-se que foi torturado durante quatro dias. Nesses dias ainda conseguiu escrever a ultima canção, escondida pelos seus companheiros:
Somos cinco mil
en esta pequeña parte de la ciudad
Somos cinco mil
Cuántos seremos en total
en las ciudades y en todo el país?
Sólo aquí, diez mil manos que siembran
y hacen andar las fábricas.
Cuánta humanidad
con hambre, frío, pánico, dolor,
presión moral, terror y locura!
Seis de los nuestros se perdieron
en el espacio de las estrellas.
Un muerto, un golpeado como jamás creí
se podría golpear a un ser humano.
Los otros cuatro quisieron quitarse todos los temores
uno saltando al vacío,
otro golpeándose la cabeza contra el muro,
pero todos con la mirada fija de la muerte.
Qué espanto causa el rostro del fascismo!
Llevan a cabo sus planes con precisión artera
sin importarles nada.
La sangre para ellos son medallas.
La matanza es acto de heroísmo.
Es éste el mundo que creaste, Dios mío?
Para esto tus siete días de asombro y de trabajo?
En estas cuatro murallas sólo existe un número
que no progresa,
que lentamente querrá más la muerte.
Pero de pronto me golpea la conciencia
y veo esta marea sin latido,
pero con el pulso de las máquinas
y los militares mostrando su rostro de matrona
lleno de dulzura.
Y México, Cuba y el mundo?
Que griten esta ignominia!
Somos diez mil manos menos
que no producen.
Cuántos somos en toda la Patria?
La sangre del compañero Presidente
golpea más fuerte que bombas y metrallas.
Así golpeará nuestro puño nuevamente.
Canto que mal me sales
cuando tengo que cantar espanto!
Espanto como el que vivo
como el que muero, espanto.
De verme entre tanto y tantos
momento del infinito
en que el silencio y el grito
son las metas de este canto.
Lo que veo nunca vi,
lo que he sentido y lo que siento
hará brotar el momento...
(…)
Venceremos, venceremos,
Mil cadenas habrá que romper,
Venceremos, venceremos,
La miseria sabremos vencer.
Campesinos, soldados, mineros
La mujer de la patria también,
Estudiantes, empleados y obreros,
Cumpliremos con nuestro deber.
Sembraremos las tierras de gloria,
Socialista será el porvenir,
Todos juntos haremos la historia,
A cumplir, a cumplir, a cumplir
(…)
Um ano mais tarde, após o golpe militar, o presidente Gerald Ford declarou à imprensa que aquilo os Estados Unidos fizeram no Chile "...foi nos melhores interesses do Povo chileno e certamente nos nossos melhores interesses". ...duvido muito pelos interesses do povo chileno, não duvido nada pelos interesses dos EUA.
***
CANTO PARA AS MÃOS PARTIDAS DE VICTOR JARA
por Pedro Tierra
Quisera chorar teus dedos dilacerados:
raízes do meu canto subterrâneo.
Quisera chamar-te ?Hermano?
como a infância dos rios
lava o rosto da terra,
mas minha boca sangrava
um silêncio de canções amordaçadas.
De tuas mãos se dirá um dia:
geravam pássaros de sangue
como as primaveras da lua.
Tuas mãos,
tristes descendentes das canções araucanas,
tuas mãos mortas,
casa de canções decepadas,
tuas mãos rotas,
últimas filhas do vento,
guitarras enterradas sem canto,
sementes de fuzis,
seara de sangue.
Quisera entregar
minhas mãos inúteis
ao cepo de teus carrascos.
Pretendo com estas linhas apenas relembrar. Para que não se esqueça, para que não se volte a repetir! O Mundo não se pode esquecer.
´




Ver mais mergulhos aqui.
"Cá os esperamos. Ao livro e à eventual polémica, não deixando de saudar, desde já, a energia e a coragem do escritor, que nunca se entregou ao sereno remanso da glória adquirida e continua a agitar as águas com as ganas e a alegria de um rapazinho."

Foi ele que descobriu as primeiras 4 luas de Júpiter. Interessante, não é? Em dois jornais nacionais que li, podemos saber mais qualquer coisita, aqui e aqui.
Além disso, na AIA - site oficial do Ano Internacional da Astronomia, promovem-se muitas iniciativas à volta das estrelas.
o desejo de amar os teus olhos que são doces
Porque nada te poderei dar
senão a mágoa de me veres eternamente exausto
No entanto a tua presença
é qualquer coisa como a luz e a vida
E eu sinto que em meu gesto
existe o teu gesto e em minha voz a tua voz
Não te quero ter porque em meu ser tudo estaria terminado
Quero só que surjas em mim
como a fé nos desesperados
Para que eu possa levar
uma gota de orvalho
nesta terra amaldiçoada
Que ficou sobre a minha carne
como nódoa do passado
Eu deixarei...
tu irás e encostarás a tua face em outra face
Teus dedos enlaçarão outros dedos
e tu desabrocharás para a madrugada.
Mas tu não saberás que quem te colheu fui eu,
porque eu fui o grande íntimo da noite.
Porque eu encostei minha face na face da noite
e ouvi a tua fala amorosa.
Porque meus dedos enlaçaram os dedos da névoa
suspensos no espaço.
E eu trouxe até mim a misteriosa essência do teu abandono desordenado.
Eu ficarei só
como os veleiros nos pontos silenciosos.
Mas eu te possuirei como ninguém
porque poderei partir.
E todas as lamentações do mar,
do vento, do céu, das aves, das estrelas
Serão a tua voz presente,
a tua voz ausente,
a tua voz serenizada.
por Vinicius de Moraes
Este poema acompanhou-me durante algum tempo, entretanto, ficou perdido no meio de um livro qualquer...hoje reli-o, e apesar dos tempos serem outros não pude deixar de o reviver.

Podem, contudo, aproveitar para observar o céu nessa noite... Mas só porque sim! A lua estará em quarto crescente e se não houver muitas nuvens, nem estiverem num lugar muito iluminado, poderão ver as muitas estrelas que há no céu!!
A notícia que circunda na internet (outra vez este ano) acerca das 2 luas e trá-lá-lá será uma réplica duma primeira que circulou em 2003, quando Marte esteve mais próximo da Terra do que o normal...
Nesta notícia do Público de 2006 está tudo muito bem explicado...
Neste artigo do Expresso de 23 e Agosto de 2009 também há alguns esclarecimentos...
Para os efectivamente curiosos, acrescento que o Observatório Astronómio de Lisboa, tem inúmeras actividades e informações sobre os saberes celestes, até porque este ano é o Ano Internacional da Astronomia!
“Salve-se quem puder”
É mais fácil estarmos fechados em casa, isolados do mundo, no entanto ligado a ele de inúmeras formas.
Actualmente, é mais fácil sermos nós a controlar tudo, o que há anos atrás necessitariamos de terceiros para o fazer.
Hoje temos ao nosso dispôr tantas ferramentas que dominamos sem precisarmos uns dos outros.
Isto faz com que a sociedade exista sozinha, indivualizada.
Será este o mundo real? O mundo que existe na cabeça de cada um de nós?
Engraçado e irónico, as mesmas tecnologias que nos afastam, são as mesmas que nos unem. Uma força antagónica?
Acho que, no fundo, é isto que sinto.. Uma contrariedade autêntica.
O que temo é de se perder a dimensão humana. Eu própria, sinto, por vezes, a minha comodidade de tal, que basta apenas um telefonema ou um mail e uma possível visita é resolvida rapidamente por uma ausência física.
Isto faz com que passemos, muitas vezes , sozinhos com os nossos problemas , preocupados apenas com a nossa “realidade” – aberta ao mundo, mas fechada em nós.
Somos todos vizinhos num planeta, mas não batemos à porta, olhamos pela janela.
Estamos sozinhos, mas queremos sempre estar ligados ao Mundo, para nos sentirmos vivos.
Stressa-me a mim própria , o facto de não conseguir, por exemplo desligar o telemovel durante a noite... Será o medo de vivermos sozinhos? Passamos os momentos a encher vazios com a nossa realidade e transimiti-la por infra vermelhos.
Facilmente podemos reclamar os nossos direitos nesta chamada “civilização moderna” que cresce a passo acelarado que nem dá tempo a ela própria para respirar e crescer saudavelmente. Mas que direitos?Os da Igualdade? ..Acho que isso é óbvio, pelo menos devia ser.
Vivemos receosos uns dos outros, desacreditanto muitas vezes da boa vontade dos outros (quantas vezes já não ajudamos um invisual, por pensarmos que apenas nos está a enganar, para poder, à custa dos outros, comprar um maço de cigarros?)
Vimos o clima, vimos as doenças do século... e cansamo-nos de pensar no que nos rodeia.
É mais fácil sentar no sofá a ver quem canta melhor naquele concurso com milhares de audiências, qual a melhor contratação para um grande clube(...)
Crise? ? Está na imprensa!... que olha para nós através de um cubo vivo de informação e que nos inunda.
Mas...não querendo ser pessimista, vamos ver o sol a brilhar pela manhã! Ele nasce todos os dias..

Os meus pais tinham este disco em vinil... e eu adorava ouvir!

Clicando nesta frase podem ouvir as músicas todas!!!
01- Os Pais
03- A Costureira
04- Os Carteiros
05- Os Palhaços
06- O Pasteleiro
07- Os vendedores
08- Os Amigos
Quem nos dá prazer e dá calor? São os amigos
A quem é que damos a ternura? É aos amigos
A quem é que damos o melhor? É aos amigos
Cada amigo nosso vale mais que um Pai Natal
É um irmão nosso que trabalha no Natal
E com suas mãos faz a diferença do Natal
O que importa é a verdade
E a prenda mais valiosa
É a prenda da amizade
E das forças alegrias
Constrói à força de Amor
Um Natal todos os dias.
O nosso pequeno Portugal é rico em lugares como estes. Há que valorizá-los, promovê-los e dinamizá-los. Será concerteza melhor para todos nós.