Existem situações com as quais convivemos diariamente que por mais que as queiramos tornar quotidianas, nem sempre serão fáceis de as encarar dessa forma. Aprendemos então a conviver com elas. Fazem e farão parte das nossas vidas "harmoniosamente" numa relação de causa/efeito nem sempre fácil de contornar. Para que este convívio seja "harmonioso" e ultrapassável deveremos de encontrar dentro de nós alguma disponibilidade emocional e uma grande dose de humildade e maturidade (assim do nosso tamanho), para que seja tolerável.
Mas existe o factor principal. Ser humano. E nesta condição em que todos, e de igual forma, temos fraquezas e fragilidades, medos e fantasmas que nos assaltam durante o sono, a tolerência de ambos os lados é de uma importância decisiva. Nas relações humanas, o Amor é a base para que cresçam e se fortaleçam, mas não devemos exigir aos outros, o que seria intolerável e impensável para nós próprios. Errar é humano, desculpável e compreensível até. Mas viver constantemente no fio da navalha, é inconsequência e irreflexão...
Mas existe o factor principal. Ser humano. E nesta condição em que todos, e de igual forma, temos fraquezas e fragilidades, medos e fantasmas que nos assaltam durante o sono, a tolerência de ambos os lados é de uma importância decisiva. Nas relações humanas, o Amor é a base para que cresçam e se fortaleçam, mas não devemos exigir aos outros, o que seria intolerável e impensável para nós próprios. Errar é humano, desculpável e compreensível até. Mas viver constantemente no fio da navalha, é inconsequência e irreflexão...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário